Paulo Fabre
São Paulo, São Paulo - State of São Paulo, Brazil
Paulo Fabre é fotógrafo brasileiro sediado em São Paulo. Começou a fotografar já adulto. Após dominar a técnica fotográfica, escolheu pelo estudo da linguagem visual, tendo Carlos Moreira como mestre, em São Paulo. O desejo de aprimorar-se levou Fabre a Nova York em 2012, onde comprometeu-se arduamente com seus estudos no International Center of Photography.
De volta ao Brasil, ingressou no estúdio do renomado retratista Marcio Scavone e tornou-se fotógrafo regular na editora Empresa das Artes, desenvolvendo projetos sobre a essência da cidade de São Paulo.
Atualmente, é um dos principais fotógrafos da ONG Operação Sorriso do Brasil e também trabalha como retratista e fotógrafo freelancer.
Já participou de exposições coletivas, incluindo Morro de Amores Rio, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e na See.Me Art Gallery, em Nova York. EM 2105 teve sua primeira exposição individual na galeria taller Boricua, em Nova York.
Paulo Fabre is a self-taught brazilian photographer based on Sao Paulo. After mastering technics he had classes with the Master photographer Carlos Moreira in São Paulo.Fabre’s desire to develop his craft took him in 2012 to New York City where he undertook a two-pronged approach to informing his vision: classes at the International Center of Photography combined with lots of museum visits.
Back in Brazil, Fabre joins Marcio Scavone Studio, a well established professional portrait studio and becomes a regular photographer for Empresa das Artes, a publishing house that specializes in city guides.
Presently, he is also the main photographer for the NGO Operation Smile Brazil as well a freelancer photographer.
He has participated in numerous group photography exhibitions including the Museu do Arte Moderna de Rio de Janeiro, See.Me Art Gallery (New York).
In 2015 he had his first one-person exhibition at Taller Boricua Gallery, New York City.
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Yes, we have bananas
Paulo Fabre
Hiking throught Bahia's biggest plateau, exhausted by heat and toughness of the journey itself I met this man walking more than 5 miles to take some bananas. I sat, caught the camera from the bag, took the picture, drunk a whole liter of water and came back to the track, embarrassed but reliant.